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Alzheimer

Alzheimer é uma patologia demencial e neurodegenerativa, com uma incidência cada vez maior na população mundial e ainda sem cura conhecida.

 

 

História da doença de Alzheimer

A patologia foi descoberta pelo médico alemão Alois Alzheimer, que em 1907 descreveu pela primeira vez a doença como sendo um síndrome demencial que provoca deterioração global, progressiva e irreversível das diversas funções cognitivas como a memória, a atenção, a concentração, a linguagem ou o pensamento.

 

 

Tipos de Alzheimer

Existem dois tipos de Alzheimer, segundo a Associação Portuguesa de Alzheimer:

  • A Doença de Alzheimer Esporádica, que pode afectar adultos de qualquer idade mas na maioria dos casos com mais de 65 anos. Esta é a forma mais comum de Doença de Alzheimer, que poderá estar associada a antecedentes familiares da doença ou à existência prévia de um traumatismo craniano severo;
  • A Doença de Alzheimer Familiar, uma forma menos comum e na qual a doença é transmitida de uma geração para outra. Se um dos progenitores tem um gene mutado, cada filho terá 50% de probabilidade de herdá-lo, sendo que a presença do gene significa a possibilidade da pessoa desenvolver a Doença de Alzheimer, normalmente entre os 40 e 60 anos.

 

 

Causas

Ainda não são conhecidas as causas para o aparecimento da doença de Alzheimer, contudo estão a ser realizadas investigações no sentido de perceber a influência de factores genéticos, ambientais e sociais.

 

 

Sintomas

Existem cinco estadios de evolução da doença de Alzheimer, pelo que em fases iniciais os sintomas são leves e quase imperceptíveis. Contudo, existe um sintoma principal muito frequente que são as falhas de memória e a dificuldade em articular as palavras adequadas a uma situação específica. Estes sintomas são notados normalmente pelo próprio utente e pelos seus familiares mais próximos, já que implicam situações da rotina diária.

 

À medida que a doença progride, os sintomas vão-se intensificando e começando a interferir com a funcionalidade e autonomia do paciente. As dificuldades de memória tornam-se mais persistentes e frequentes, esquecendo-se de lugares ou pessoas conhecidas e perdendo o interesse em actividades que costumava apreciar. O discurso torna-se lentificado e vago, não conseguindo manter o foco da conversa nem acompanhando os demais. O comportamento social também sofre alterações, já que há uma deterioração global das competências sociais e uma imprevisibilidade emocional, o que dificulta o processo de socialização.

 

Como progride a doença de Alzheimer?

A doença de Alzheimer é geralmente de progressão lenta, apesar deste factor variar consoante as áreas cerebrais afectadas. O estado geral do paciente torna-se instável, podendo haver variações bruscas durante o dia, piorando com situações de stress ou outros problemas associados. Segundo a Associação Portuguesa de Alzheimer, a doença é progressiva e degenerativa e actualmente, irreversível. Existe alguma medicação para lentificar o processo de progressão da doença, assim como de terapias complementares, como a Fisioterapia.

 

 

Alzheimer e a Fisioterapia

A Fisioterapia deve ser iniciada o mais precocemente possível após o diagnóstico, ou seja, em estadios mais iniciais. A Fisioterapia não cura o paciente, mas trava a progressão rápida da doença e principalmente, previne a perda da funcionalidade e da autonomia.

 

A Fisioterapia Lisboa disponibiliza um serviço de Fisioterapia ao domicílio, ideal para pacientes com Alzheimer, já que o Fisioterapeuta se desloca a casa e transporta todo o material necessário à sessão. As sessões de Fisioterapia são estimulantes e diferentes de dia para dia, incluindo treino de actividades da vida diária, exercícios de dupla tarefa, reforço e alongamento muscular, treino cognitivo e outras técnicas manuais necessárias à condição do utente.